Sentar e não fazer nada. O ócio pelo ócio como poucos gregos ainda são capazes de fazer. A procura por algo que lhe ocupe a mente acaba dando espaço involuntariamente aos problemas cotidianos.
É um momento íntimo, de puro estímulo à criatividade e à filosofia intrínseca e enrustida que todo ser humano tem. Neste momento criam-se soluções, e criam-se problemas. Talvez mais problemas que soluções, mesmo porque uma solução, para seres em desenvolvimento, significa novos problemas.
Talvez por isso a reflexão seja tão perigosa e necessária, pois ela não desperta somente o pensamento, mas a vontade e a necessidade de fazer algo, mesmo que não se saiba exatamente o quê.
Outro problema...
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