Criado pela Leo Burnett do Chile.
Second Life Brasil apresenta pacotes publicitáriosA versão brasileira do Second Life chega ao País nesta semana, pelas mãos de iG e Kaizen Games. O lançamento está marcado para segunda-feira, 23, com ambientes baseados nas cidades brasileiras e em seus pontos turísticos, e totalmente em português. As empresas aproveitam o momento ‘virtual’ para apresentar os pacotes publicitários do site, que pode receber diferenciados tipos de ações ‘in-world’, como promoções, samplings, eventos, comerciais em vídeo, outdoors, tutoriais e também pelas ferramentas tradicionais, como banners na página de entrada. Os pacotes variam de R$ 30 mil a R$ 100 mil por mês durante os primeiros seis meses, com contratos anuais.
Três são os destaques do novo mundo. Para a ‘Construtora Oficial do Second Life’ está previsto lançamento imobiliário a cada dois meses e espaço institucional. A empresa que for o ‘Cartão Oficial’, cota destinada às operadoras de cartão de crédito, tem como diferencial o formato de pagamento “in-world”, inédito na versão mundial. Já os bancos poderão ter seus caixas eletrônicos (ATMs) personalizados.
O Second Life original conta com cerca de cinco milhões de usuários, sendo 200 mil brasileiros. Projeções anunciadas pelo iG esperam que este número chegue a 2 milhões de usuários já em 2008. A febre também vem tomando conta das empresas. Esta semana, a LOV preparou uma festa para a Tam Linhas Aéreas, que contou com mil avatares – personagens montados por quem participa do mundo virtual. Construtoras como a Tecnisa, Cyrela e Rossi também estão no ambiente, com criação da Mídia Digital, TV1.Com e AgênciaClick, respectivamente.
A idéia partiu da ONG carioca Rede de Informações para o Terceiro Setor (Rits), que mantém (com dificuldades) uma revista semanal eletrônica voltada para o segmento chamada Rets — Revista do Terceiro Setor. “As ONGs têm uma dificuldade muito grande em negociar seus espaços”, diz Rodrigo Afonso, gerente de tecnologia da informação da Rits e idealizador do projeto Mídia Social. “A intenção é fazer o papel de intermediação com o mercado anunciante”.
Para Afonso, existe demanda das empresas para atingir o público sensível às questões sociais, mas não há canais abertos com o mercado anunciante. “A Rets foi procurada recentemente por uma construtora que está lançando um edifício ecologicamente correto”, exemplifica. Um pacote de espaço publicitário deve começar a ser oferecido em maio.
A Mídia Social, quando estiver em operação, vai conseguir até mesmo dirigir os anunciantes para determinados segmentos — por exemplo, será possível selecionar apenas sites relacionados ao universo do meio ambiente, ou educação, ou saúde.
Uma das 30 já inscritas no projeto é a Viva Rio, que mantém a agência Viva Favela — uma publicação produzida por jovens de comunidades carentes. Mantida desde 2001, a atividade já encaminhou 12 pessoas para as faculdades de comunicação. E, mais importante do que isso, ajudou a elevar a auto-estima das pessoas que vivem em locais precários, que são notícia apenas nos momentos em que a violência explode. O projeto é mantido pela Petrobras atualmente — em outros tempos, o patrocinador era a Globo.com.
Fonte - http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo.jsp?origem=mmbymail&IDconteudo=90958
Um estudo publicado pelo jornal Chicago Tribune mostra que a supremacia do Google não acontece na China - segundo maior mercado da Internet com 123 milhões de usuários.
Fonte:
http://derepente.wordpress.com/2007/03/30/na-china-o-google-nao-manda/
A Petrobrás aposta em um blog para reforçar a imagem de transparência e acessibilidade para identificação de preferências e expectativas de mercado. A Quê Comunicação, em parceria com a Riot, agência de marketing viral, criou o “AutoPerformance”, que já está no ar, para o lançamento de produto do Diesel Podium. A divulgação é feita através da internet e redes sociais, como Orkut, blogs, sites de crowdsorcing e fóruns.
E o YouTube continua seu reinado como “veículo” oficial das campanhas interativas que convocam o público a produzir seu próprio comercial. A novidade agora vem aqui mesmo do Brasil, na nova campanha da Neosaldina, criada pela Thanks e espalhada pela E-pidemic.
Em um conceito bem pertinente ao produto, o analgésico Neosaldina lança o “Festival de Curtas-Metragens Neosaldina”, oportunidade para cineastas e aspirantes a videomarkers mostrarem sua criatividade.
Segundo o release que recebi, “a idéia do festival segue a tendência do “costumer experience” e busca premiar o relato em vídeo mais criativo em torno da dor-de-cabeça. O festival receberá inscrições no próprio hotsite até 01 de junho de 2007 e o autor do vídeo mais votado receberá R$ 5.000,00 e parte de seu filme veiculado na programação e no site da MTV”.
Fonte:
http://www.propagandainterativa.com.br/2007/neosaldina-festival-de-curtas-metragens/
Com a crise aérea que assola o Brasil, nada melhor que ações de marketing para nos distrair enquanto se passa horas a fio dentro de um aeroporto.
Para começar bem 2005, uma sequência fantástica de anúncios criados pela FCB Portugal para a revista Grande Reportagem.
O mote da campanha é dizer que a revista vai lhe mostrar a realidade do mundo. Sob a assinatura "Conheça o mundo em que vive", cada anúncio mostra a bandeira de um país e uma legenda dizendo o significado atual das cores.
Simplicidade, atualidade e uma idéia genial.
Se você não conseguir ler (pois a legenda ficou pequena na imagem), pode acompanhar o texto abaixo de cada peça.
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China
Estados Unidos
Brasil
Angola
Burkina Faso
Colômbia
Somália
União EuropéiaNão são só os publicitários paulistanos que precisam se preocupar com a lei. Na Nova Zelândia, a prefeitura de Auckland também colocou em votação uma lei para tentar banir os outdoors.
Por isso, a Associação das Agências de Comunicação da Nova Zelândia (CAANZ), em parceria com a empresa de mídia exterior local Oggi, encomendou uma campanha junto a DDB New Sealand para protestar.
Com a assinatura "Say No to No Billboards", outdoors recriam a fachada dos prédios em que estão colocados. A lógica é: outdoors devem ser permitidos, pois os prédios de Auckland são feios de qualquer maneira.
E você, o que acha disso?
Tradução: "Ah, assim é melhor."
Tradução: "Não é exatamente a Capela Sistina, não é?"
Tradução: "Essa é a vista que nós estamos poluindo."Depois de saturar o Brasil com dois livros, um audiolivro (?!) de histórias "inéditas e proibidas", filmes pornô e popular todos os programas de televisão, Bruna Surfistinha vai invadir Portugal.
Seu livro, "O Doce Veneno do Escorpião", está sendo lançado em terras lusitanas pela Editora Presença, que contratou uma extensa campanha de guerrilha para a agência Torke Stunt.
São três ações distintas, todas elas chamando para o site da editora. Polaroids com a uma imagem sensual da ex-garota de programa foram colocadas em diversos espaços públicos, com a mensagem: "Queres saber mais sobre mim? vai a www.presenca.pt. XXX"
Guardanapos com a simulação de uma marca de batom foram colocados em bares, banheiros, sex shops e etc, com uma mensagem extraída do livro: "Vi e fiz de tudo. Já não há nenhuma fantasia que me assuste. www.presenca.pt"
Por último, foram colados adesivos ao lado de diversos extintores de espaços públicos e livrarias, com a mensagem: "Apague o seu fogo depois de ler; O Doce Veneno do Escorpião. www.presenca.pt"
Fonte:
http://www.brainstorm9.com.br/archives/cat_publicacoes_e_veiculos_de_comunicacao.html
