“Eureka!”
Arquimedes.
Fazer um TCC sobre um tema novo, nunca dantes abordado consome tempo e energia de maneira absurada, mas eu garanto a vocês que vale cada segundo.
Estivemos ausente do blog por um tempo para que pudessemos finalizar o nosso trabalho, mas agora estamos de volta.
Cada um levando uma vida totalmente nova, mas com os mesmos ideiais de sempre.
Aos poucos serão adicionados no blog alguns trechos do trabalho de conclusão de curso pertinentes ao momento e aos posts. Agora segue uma parte que é fundamental, e que expressa os nossos agradecimentos:
Agradecemos ao nosso orientador, professor Waldyr, por sempre nos trazer à realidade, por sempre acreditar em nós, por ter experiência e paciência para nos mostrar qual era a melhor solução em momentos que considerávamos impossíveis.
Ao Srº Danilo Boschini, vulgo X, por ceder o espaço físico, nos alimentar, esperar para usar seu próprio computador e ainda sim rir e se divertir com a nossa presença.
E aos que, de alguma forma, participaram ou vivenciaram a confecção do nosso trabalho ao longo do ano.
Agradecimentos individuais
Agradeço primeiramente a esses dois anjos e companheiros que tornaram possível a conclusão desse nosso lindo trabalho. Obrigada aos Pedros.
Ao Menino Tropeço pela sua imensa paciência, pela sua serenidade, pelo seu sorriso lindo, pela sua maturidade e, mesmo com um milhão de problemas, conseguir nos dizer que faltava pouco e tudo iria dar certo. Por agüentar duas pessoas com mentes inquietas.
Ao Peter, companheiro de inquietude, por todas as madrugadas de risadas, conversas e, principalmente, de discussões saudáveis. Pelos devaneios, anseios e vontade de sempre fazer o máximo para melhorar a nossa realidade, que nunca foi a das mais fáceis. Obrigada por me fazer ver que ainda existem pessoas que acreditam e lutam pelo que parece impossível.
A minha segunda família, Maíra, Rafinha, Priscila e Paçoca, amigos que estiveram presentes no dia-a-dia, durante quatro anos, que dividiram o mesmo teto, as mesmas fofocas, as mesmas conquistas, as mesmas festas e me conhecem como ninguém. Obrigada pelo maior presente desse mundo: a força e a compreensão para conseguir continuar.
Àqueles alunos, que pouco a pouco se juntaram em suas pequenas vidas e hoje são bons amigos. Agradeço ao mau humor do Caio, pois sempre prestativo e de coração mole, mas reclama para qualquer coisa. A tranqüilidade do Gustavo, às vezes até demais, mas com uma firmeza de postura sem igual. A “geminialidade” da Carol, sempre parceira, um tanto quanto parecida, com o coração do tamanho do mundo. Às vezes exagerada, mas sem perder a ternura jamais.
A todos os meus amigos que eu fiz aqui em Londrina, mostrando que cresce a cada dia mais essa nossa família. Aos que estão há muito tempo, aos que chegaram um pouco depois, aos que estiveram de passagem, mas sempre com a mesma intensidade e importância.
As minhas tias Maria e tia Joana, que conheci na faculdade e, sempre me mostraram um humor fora do comum, muita alegria e estavam presentes em toda a nossa permanência na Universidade.
Ao professor Waldyr, por acreditar em mim e em toda a energia do grupo. Obrigada pela orientação sábia em momentos de muita dúvida.
E por fim, a mulher que me mostrou como tudo isso valia a pena. Que sempre me incentivou a estudar, a crescer, a lutar, a trabalhar, a ser guerreira... e a nunca desistir na primeira tentativa. A mulher que só me cobrou uma coisa na vida: estudo. E que, infelizmente, não pode estar presente no dia mais importante pra mim: o término da jornada. Mas tenho certeza que de algum lugar ela viu e sentiu orgulho. Obrigada Mãe.
Nadya Librelon
Aos amigos e amigos, que muitos mesmo estando a quilômetros de distância, sempre estiveram presentes em minha vida, mesmo sem saber. Ao meu pai, pelo malabarismo econômico e apoio moral que sempre deu à minha pessoa inquieta e sonhadora. A minha mãe pelo seu amor, preocupação e palavras que só uma mãe sabe dar. A minha irmã, que mesmo achando loucura algumas idéias, sempre me incentivou e tentou me entender. Aos meus professores, os bons e os ruins, que me serviram de inspiração na minha formação profissional e pessoal. Agradeço a todos que tornaram minha vida muito mais feliz, trazendo diversos elementos que conspiraram a meu favor. Eles sabem quem são. Muito obrigado,
Pedro Henrique Giandon Vieira
Agradeço a todos aqueles que auxiliaram na minha composição intelectual e emocional.
Aos meus amigos londrinenses, com os quais cresci e aprendi tanto, que viveram comigo uma época inesquecível, de festas na casa do Claudinho e da Leila, de tardes no Iate, dos primeiros porres e de viagens para Floripa. Quantas gargalhadas, noites e dias de conversas, em qualquer lugar que fosse por qualquer motivo. Aos meus irmãos, Fábio Matias, vulgo Biula; Pedro Jeolás; Rafael Macedo; Domingos Tortato; Marcos El Haouly, vulgo Tico. “Diga me com que tu andas e eu te direir que és”, nós somos parte um do outro, obrigado meus amigos, vocês são parte da minha vida a bastante tempo e assim continuarão sendo sempre.
A família que eu ganhei dentro das salas da universidade, Caio, Carolina, Gustavo, Pedro e Nadya, meus amigos Relações Públicas, com os quais constitui uma amizade admirável. Eu amo cada um de vocês, com suas peculiaridades, suas formas de pensar e agir. Graças a vocês poderei contar aos meus descendentes que a faculdade foi sem sombra de dúvida um dos melhores períodos de toda a minha vida, pois através dessa amizade aprendi como nunca, amadureci e me tornei um homem; conheci por extensão de vocês pessoas importantes para a minha vida e que farei questão de reencontrar sempre.
Ao Gabriel, pois um ser humano que cresce com um irmão ao seu lado é sempre alguém mais rico, alguém que aprende desde pequeno a compartilhar, a brigar, a amar. Saiba que acompanhar você crescer foi estupendo e, que eu te amo!
A Eunides de Oliveira, minha mãe, por ser ela, por ser única, por beirar a perfeição como genitora, por abidicar de quase tudo, por deixar de lado a sua própria vida para me ver prosperar, estudar e crescer. Saiba que cada gota de suor, cada hora de trabalho e dedicação valeram a pena, você conseguiu cumprir seu objetivo com maestria. Amor é pouco, por você sinto algo que transende a existência!
Acabar de escrever o agradecimento de um trabalho de conclusão de curso com lágrimas escorrendo pela face é algo que faz bem, pois sei que cada segundo vivido não volta, e essas pessoas e lugares estarão guardadas comigo, em um lugar muito especial.
Pedro Oliveira Martins
