Depois de duas semanas viajando por 5 cidades paulistas chego e me deparo novamente com um noticiário recheado de figuras políticas.
Com a cabeça vazia e sem stress cotidiano, parei e pensei.
Segue o texto na íntegra:
Impunidade Canarinho
O sentimento que se tem hoje é de uma ideologia de voto falida, já que possuímos a opção de eleger um dentre muitos candidatos, mas a escolha de nenhum deles parece mudar a realidade vigente: corrupção.
No Brasil o verbo corromper é aplicado corriqueiramente nas conversas de amigos nos bares, das famílias em casa e da mídia, em sua forma peculiar de ser, pois os nossos governantes gozam de uma regalia canarinho, que para apenas alguns é vista como um mal, mas para todos é denominada da mesma maneira: impunidade.
No estado nacional que já experimentou uma ditadura, e atravessa a democracia regida pelo populismo petista de Lula, de economia galgando a largos, e acreditamos firmes passos, a estabilidade econômica, ainda é lugar comum a corrupção, como conseqüência da impunidade.
Sustentam-se no poder os coronéis da política brasileira sabedores de que devem manter uma massa absoluta de pobreza sem educação, para manipulando-as perpetuar o seu lugar ao sol.
As forças estudantis representadas por movimentos organizados que além de enxergar essa realidade absurda e abjeta lutavam pela mudança do cenário político da época perderam poder de luta com a falta de adesão das novas gerações, crescidas no cenário de mudança para uma economia livre de inflação de FHC e com a pseudo-estabilidade econômica de Lula.
Bom seria, se o noticiário passe a ser recheado com notícias de homens bombas explodindo ministérios, atiradores de elite caçando ministros corruptos em campo aberto no planalto brasiliense, prefeitos e governadores após escândalos deflagrados sendo mortos por investidas terrorista. É isso mesmo, na terra onde canta o sabiá, nós precisamos é de um bom grupo terrorista, precisamos de uma jiihad política, de tal modo que os nossos ilustres políticos possam abandonar o colarinho branco pura e simplesmente por medo, deixando espaço livre para aqueles que estão dispostos a administrar de maneira saudável a nação.
No Brasil o verbo corromper é aplicado corriqueiramente nas conversas de amigos nos bares, das famílias em casa e da mídia, em sua forma peculiar de ser, pois os nossos governantes gozam de uma regalia canarinho, que para apenas alguns é vista como um mal, mas para todos é denominada da mesma maneira: impunidade.
No estado nacional que já experimentou uma ditadura, e atravessa a democracia regida pelo populismo petista de Lula, de economia galgando a largos, e acreditamos firmes passos, a estabilidade econômica, ainda é lugar comum a corrupção, como conseqüência da impunidade.
Sustentam-se no poder os coronéis da política brasileira sabedores de que devem manter uma massa absoluta de pobreza sem educação, para manipulando-as perpetuar o seu lugar ao sol.
As forças estudantis representadas por movimentos organizados que além de enxergar essa realidade absurda e abjeta lutavam pela mudança do cenário político da época perderam poder de luta com a falta de adesão das novas gerações, crescidas no cenário de mudança para uma economia livre de inflação de FHC e com a pseudo-estabilidade econômica de Lula.
Bom seria, se o noticiário passe a ser recheado com notícias de homens bombas explodindo ministérios, atiradores de elite caçando ministros corruptos em campo aberto no planalto brasiliense, prefeitos e governadores após escândalos deflagrados sendo mortos por investidas terrorista. É isso mesmo, na terra onde canta o sabiá, nós precisamos é de um bom grupo terrorista, precisamos de uma jiihad política, de tal modo que os nossos ilustres políticos possam abandonar o colarinho branco pura e simplesmente por medo, deixando espaço livre para aqueles que estão dispostos a administrar de maneira saudável a nação.
Senhores guerrilheiros, armas em punho, está aberta a temporada de caça no planalto!
Pedro Oliveira
Londrina, 22 de julho de 2007
03:44 am