Lendo um post no Brainstorm9#, pensei em algumas coisas...
Antes o Post do Brainstom9:
Antes o Post do Brainstom9:
Duas idéias idênticas:
A primeira é brasileira, criação da Leo Burnett para a CVV. Traz o título: "Help Yourself."
Logo abaixo, uma campanha chinesa para incentivar a doação de sangue, criada pela McCann Erickson de Shangai. Com o título: "Saving one's life now, save your own later."
A pergunta é: quem nasceu primeiro? O formato da peça é tão característica, que qualquer desculpa de "coincidência criativa" seria descabida.
UPDATE 18:56: Ricardo Toledo e Rodrigo Senra, criadores dos cartazes da CVV, me enviaram um email esclarecendo: a peça brasileira foi feita antes.
Inclusive participou do concurso mundial da empresa, e está sendo divulgada justamente pelo fato de ter aparecido esse cartaz da McCann Erickson China na última semana.
Ligações Cognitivas que ocorreram em minha cabeça:
1)Depois que vi esse post, achei muito boa a idéia... passa o conceito de auto-ajuda como nenhum outro poderia passar. É diferente, é criativo e causa impacto. As pessoas param para ver.
2)Depois fiquei pensando na questão de uma agência ter copiado de outra, mesmo que esteja do outro lado do mundo. Isso ocorre muito, e será certo ou errado? Ações isoladas assim podem ser consideradas plágio?
3)E também pensei em uma coisa: essas peças podem ser utilizadas como midia interna nas organizações, adequando a frase para os objetivos de uma campanha de motivação.
Acredito que a publicidade pode ir para dentro das empresas...
Gosto das idéias da publicidade e da essência das Relações Públicas!
Com certeza vou unir as duas coisas!
Outras ligações continuam acontecendo...
Inclusive participou do concurso mundial da empresa, e está sendo divulgada justamente pelo fato de ter aparecido esse cartaz da McCann Erickson China na última semana.
Ligações Cognitivas que ocorreram em minha cabeça:
1)Depois que vi esse post, achei muito boa a idéia... passa o conceito de auto-ajuda como nenhum outro poderia passar. É diferente, é criativo e causa impacto. As pessoas param para ver.
2)Depois fiquei pensando na questão de uma agência ter copiado de outra, mesmo que esteja do outro lado do mundo. Isso ocorre muito, e será certo ou errado? Ações isoladas assim podem ser consideradas plágio?
3)E também pensei em uma coisa: essas peças podem ser utilizadas como midia interna nas organizações, adequando a frase para os objetivos de uma campanha de motivação.
Acredito que a publicidade pode ir para dentro das empresas...
Gosto das idéias da publicidade e da essência das Relações Públicas!
Com certeza vou unir as duas coisas!
Outras ligações continuam acontecendo...
Um comentário:
Penso que essa discussão vai além de plágio ou não. Assim como ocorre no mundo da moda (do qual posso falar com mais certeza do que como um aluno de RR.PP., totalmente fake) o inconsciente coletivo é parte integrante da sociedade globalizada. Se hoje todos os meios de comunicação permitem que saibamos o que ocorre em cada parte do mundo em instantes, essas informações nao deixam de tornar as pessoas conectadas de alguma forma. Nao é de se estranhar que ideias isoladas pareçam as mesmas, deixando de lado o plágio, claro.
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